A modernização
«Se quiseres até posso apresentar-te. Chama-se Carolina e tem dois botões atrás, no fundo das costas, como um joystick; ou como uma máquina de flippers.»
Os flippers foram populares em tempos, nos salões de jogos que foram caindo em desuso com o avanço tecnológico nos jogos para PC e com o advento das consolas. Segurava-se a máquina pelos lados, e com os dedos indicador e médio pressionava-se os botões laterais, para atirar a bola contrariada de volta para a mesa com inclinação. Se por acaso ela ficasse encravada, era possível dar uma palmada mais forte na chapa da máquina para desencravar a bola, mas se fosse em excesso de força ou do número de vezes, o jogador corria o risco de provocar um «tilt», e os botões deixavam de fazer efeito.
Hoje os jogos são gozados em casa, em detrimento dos salões. os botões passaram para a frente, para um «gamepad» muito completo. Nos jogos de corridas de carros há um para acelerar e outro para travar, nos jogos de lutas um serve para atacar, ao passo que o outro defende os golpes do adversário.
A tecnologia avança com os tempos, ao ritmo da Lei de Moore. E nós temos que a acompanhar, temos que modernizar-nos, não é?
Sim, se for possível gostava que nos apresentasses.
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